Miguel Varela, CEO, e Cristina Vázquez, COO, participaram de várias apresentações e mesas redondas. Além disso, o TEIMAS coordenou um importante comitê técnico que abordou a transformação digital da cadeia de valor de resíduos.
O Congresso Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 2022 foi realizado em Madri, de 21 a 24 de novembro. Nele, importantes representantes do setor de resíduos trocaram opiniões, preocupações e planos para o futuro como parte de um programa abrangente de documentos, comitês técnicos e mesas redondas que compõem, juntos, O evento ambiental mais importante do nosso país.
E o fato é que os números falam por si mesmos. Durante seus quatro dias de duração, o congresso reuniu mais de 5.000 participantes e realizou mais de 100 atividades. Esses dados nada mais fazem do que reafirmar que “O CONAMA é o congresso ambiental que qualquer pessoa interessada em sustentabilidade deve participar”, conforme afirmado por Miguel Varela, CEO da TEIMAS, na conclusão do relatório.
No que diz respeito ao TEIMAS, o CONAMA 2022 teve mais um ano — e são 12 deles — com ampla representação de nossa parte, embora esta edição seja mais extensa do que nunca. Miguel Varela, CEO, e Cristina Vázquez, diretora de operações, participou de diferentes sessões, incluindo “Empreendedores verdes” e “Resíduos municipais. Iniciando o novo caminho na gestão de resíduos”, respectivamente.
Além disso, no TEIMAS também coordenamos o importante comitê técnico Transformação digital da cadeia de valor de resíduos em que ele destacou o apresentação de um estudo do estado da arte da digitalização da cadeia de valor de resíduos na Espanha.
Além disso, dentro desse comitê técnico, os participantes também tiveram a oportunidade de aprender em primeira mão sobre projetos inovadores que estão contribuindo para a digitalização do setor. É o caso, por exemplo, de Humara e seu software para planejar estações de tratamento de resíduos, ou Recircular e seu mercado de resíduos.
“Sentar pessoas com diferentes pontos de vista à mesa é tremendamente enriquecedor e promove a empatia entre diferentes conhecimentos. A digitalização é absolutamente necessária para a competitividade, mas fazer isso “sem empatia”, ou seja, sem conhecer e entender os pontos de vista das pessoas afetadas, é contraproducente. Na minha opinião, essa empatia é alcançada sentando juntos, conversando e trocando experiências, como fizemos nesta reunião”, explica Miguel Varela.
A Associação de Ciências Ambientais preparou um resumo da sessão que Você pode ler neste link.